Levanto-me pronto pra guerra tipo um soldado marchando sem bandeira com a tropa dos favelados! rumo ao horizonte, paradeiro em comum utilizo equipamentos que distraem meu jejum se pra jogar, trabalhar, então demorou estamos juntos na missão, Deus salve minha cor vou que vou por nós, nossa voz ecoa! sei que a vida é boa não quero ser refém oração e amém buscando além do além meu coração tá bem, se o seu estiver também entre mágoas e risos descartar o prejuizo procurar o paraíso sem camisa e fuzil mais um preto no rótulo é pano pra manga se atirar sai na mídia e se chorou ninguém viu ninguém viu... ninguém vê... ninguém viu... ninguém vê...
desperto, batalha começa no dia que nasce recuso contradição pedindo pra que eu ficasse a guerra me chama, coração bate forte meu que.G proteção, solução meu suporte! me sinto, como se fosse o último da tropa revisando a missão enquanto o vento sopra operação: manter-se vivo no jogo! satisfação em poder sair ileso do fogo a batalha diária entristece quem falha murro em ponta de faca almeijando migalha mato um leão por dia, mais de trezentos por ano refém da agonia abstensão, leviano! corpo fraco no frio, rosto opaco sem brio gosto amargo sentiu, soldado que não serviu no front! decepção e tristeza de monte dever só cessa quando o sol repousa no horizonte