Não é fácil aceitar A tua indiferença bem diferente Que me atrai para os teus braços O teu angelical semblante De demoníacos desejos celestiais Que me conduz ao ócio, ao oco e ao vício
Tomaste de mim o meu eu E agoirando horas madrugada adentro Perfumada com teu feromônio Hipnotizante, embriagante, dopante.
Mas tu não tens a mínima intenção De estar junto a mim. Mas tu não tens a mínima intenção De estar junto a mim.
(solo de guitarra)
Conduza-me porta fora de ti e deixe-me ir, Mas não tranque a porta, deixe-a bem aberta. Agora dê-me o mais belo dos teus sorrisos Como se fosse a primeira vez E pinte com cores alegres e vivas o teu quarto E regue teu jardim cheio de luz.
Pois agora eu irei voltar ao meu existencialismo, Onde nunca me perdi, E de onde nunca deveria ter saído. E agora, tu és uma linda borboleta em voo, E eu, eu não passo de um casulo vazio.
Mas tu não tens a mínima intenção De estar junto a mim. Mas tu não tens a mínima intenção De estar junto a mim.
Composição: Raphael Guimarães, Caio Cruz, Rafael Mansur e Madson Maciel