Fogo em mim, fogo em mim Labareda no meu coração Fogo em mim, fogo em mim Labareda
Um fogaréu me rodeia, me queima alma meu amor Todo esse calor que corre em minhas veias Meu sangue ferve, virou vapor
Decidi que era hora de voltar pra casa Decidi que era hora de me renovar Aquela vida? Significa nada Aquele leão vai ter que queimar
Queimar como brasa, queimar a patente Queimar a grana, quebrar a corrente Ostentação não me levou a nada, das cinzas vou construir minha nova casa
Queimar como brasa, queimar a patente Queimar a grana, quebrar a corrente Ostentação não me levou a nada, das cinzas vou construir minha nova casa Em mim
Fogo em mim, fogo em mim Labareda no meu coração Fogo em mim, fogo em mim Labareda
Já não ouviam meus rugidos, não confio em meus instintos Toda dor é combustível numa autocombustão Como na morte de uma estrela, minha alma incendeia Já caíram minhas presas, hoje sou um falso leão
Mas das cinzas eu renasço, sem o seu falso abraço Repouso meu cansaço na minha reconstrução O meu trono vale nada, o meu ouro virou prata Meu lamento hoje é só canção
Fogo em mim, fogo em mim Labareda no meu coração Fogo em mim, fogo em mim Labareda
Em mim
Fogo em mim, fogo em mim Labareda
Fogo em mim, fogo em mim Labareda no meu coração
Composição: Arthur Saboia Pains, William de Melo Teodoro