Eu peguei minha caneta de guerra Pra combater essa guerra Entre bandido e polícia, entre haddad e serra Aonde os caras disputa quem rouba mais a gente Aonde filhos da puta mata gente inocente Tira as crianças da sala que o bicho aqui pegou Aperte o play I'm disobey É v de vingança e de vulgo invasor Toque de recolher é melhor obedeceê As mortes em barueri não pode passar na tv Eu chuto o balde mesmo mano eu quero que se foda Eque o projac, que o sistema do brasil se exploda Só nesse ano já foram 3 manos assassinados Valeu polícia em ceder tipo os caxão lacrado
Só que lá no datena ou no marcelo rezende Todos os policiais são da paz são inocentes O mundo distraído com o corinthians em tókio Enquanto o nariz do jornal cresce igual do pinóquio Meu herói não é polícia, meu herói não é ladrão Eu trago a notícia de toda injustiça Meu ponto de vista é de cidadão Tipo um rapaz comum que não quer ser só mais um Explodo o seu universo em cada verso é click cleck buum Estilo parte um eu trago as rimas rara Com sentimento e com a revolta estampada na cara As rima aqui não para e nunca vai parar Escrevo versos que não dá pro latino imitar
Vagabundo de aba reta sem o apoio dos pais Se eu me acabo numa empresa pra eles eu ganho mais Nem sempre o mocinho vence a história no final Meu vulgo não é novela eu vivo uma vida real